Pharaoh Akhenaten and his family adoring the Aten, second from the left is Meritaten who was the daughter of Akhenaten.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Literatura e Alquimia (Ensaios)


















































Biografia da Autora:


Nasceu em Lisboa, em 1940, de família de origem germano-polaca. Licenciou-se em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras de Lisboa em 1963, tendo começado a leccionar como assistente na mesma faculdade no ano seguinte. Em 1974, passa a leccionar na Universidade Nova de Lisboa, onde é actualmente professora catedrática na área de Literatura Comparada e Coordenadora do Departamento de Estudos Alemães. Fundou e dirige o Gabinete de Estudos de Simbologia, assim como um núcleo de estudos 'Teatro e Sociedade'.

O teatro tem constituído para Yvette Centeno uma constante desde a juventude. Foi co-fundadora do CITAC, um dos mais importantes grupos de teatro universitário, de Coimbra. Desde então, para além da escrita para teatro, acompanha a actividade teatral do país, tendo sido convidada para o Conselho de Teatro (1987) e nomeada directora do I Festival Internacional de Teatro (Lisboa, 1991). É Directora do Serviço ACARTE da Fundação Calouste Gulbenkian.

Tem desempenhado cargos como consultora e comissária em várias iniciativas governamentais e de âmbito cultural , nomeadamente na Comissão de Qualidade do Cinema; Comissão Executiva da XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura; Comissão para as Comemorações do Cinquentenário da morte de Fernando Pessoa (em Londres); Grupo de peritos da Comissão das Comunidades Europeias para a tradução de obras literárias contemporâneas; Conselho Cultural da Fundação Culturgest, etc.

A sua obra, para além da poesia, do teatro e da narrativa — onde se destaca o tríptico constituído por Quem, se eu gritar?, Não Só Quem Nos Odeia e As Palavras, Que Pena, romances reunidos no volume Três Histórias de Amor —, conta com um considerável volume de ensaios. A unir todas as facetas desta obra, uma incursão pelos domínios do simbólico, que constitui um campo de investigação à volta do qual se tem estruturado, de uma forma ou de outra, o seu trabalho: a busca incessante da palavra que ligue, que una, que faça comunicar, as pessoas, as realidades, os mistérios.

Na obra ensaística, destacam-se as várias obras sobre aspectos da vida e da poesia de Fernando Pessoa.

É autora de traduções para português de obras de, entre outros, Stendhal, Goethe, Shakespeare, Brecht, Celan e René Char.

É Chevalier dans l'Ordre des Palmes Académiques por decreto do Primeiro Ministro Francês (1997) e foi condecorada com a Verdienstkreuz 1. Klasse, atribuída pelo Presidente da República Federal da Alemanha (1994).


Fonte: http://www.mulheres-ps20.ipp.pt/YVETTE_CENTENO.htm

Wook: http://www.wook.pt/ficha/literatura-e-alquimia/a/id/45770

Tratado da Pedra Filosofal e Tratado sobre a Arte da Alquimia


















































Sobre o Autor:

Tomás de Aquino OP (Roccasecca, 1225 — Fossanova, 7 de março 1274) foi um padre dominicano, filósofo, teólogo, distinto expoente da escolástica, proclamado santo e cognominado Doctor Communis ou Doctor Angelicus pela Igreja Católica.


Biografia

Tomás nasceu em Aquino por volta de 1225 , de acordo com alguns autores no castelo do pai Conde Landulf de Aquino, localizado em Roccasecca, no mesmo Condado de Aquino (Reino da Sicília, no atual Lácio). Por meio de sua mãe, a condessa Teodora de Theate, Tomás era ligado à dinastia Hohenstaufen do Sacro Império Romano-Germânico.[1] O irmão de Landulf, Sinibald, era abade da original abadia beneditina em Monte Cassino. Enquanto os demais filhos da família seguiram uma carreira militar,[2] a família pretendida que Tomás seguisse seu tio na abadia;[3] isto teria sido um caminho normal para a carreira do filho mais novo de uma família da nobreza sulista italiana.[1]


Aos cinco anos, Tomás começou sua instrução inicial em Monte Cassino, mas depois que o conflito militar que ocorreu entre o imperador Frederico II e o papa Gregório IX na abadia no início de 1239, Landulf e Teodora matricularam Tomás na studium generale (universidade) criada recentemente por Frederico II em Nápoles.[4] Foi lá que Tomás provavelmente foi introduzido nas obras de Aristóteles, Averróis e Maimônides, todos que influenciariam sua filosofia teológica.[5] Foi igualmente durante seus estudos em Nápoles que Tomás sofreu a influência de João de São Juliano, um pregador dominicano em Nápoles que fazia parte do esforço ativo intentado pela ordem dominicana para recrutar seguidores devotos.[6] Nesta época seu professor de aritmética, geometria, astronomia e música era Pedro de Ibérnia.[7] Aos 19 anos, contra a vontade da família, entrou na ordem fundada por Domingos de Gusmão. Estudou filosofia em Nápoles e depois em Paris, onde se dedicou ao ensino e ao estudo de questões filosóficas e teológicas. Estudou teologia em Colônia e em Paris se tornou discípulo de Santo Alberto Magno que o "descobriu" e se impressionou com a sua inteligência. Por este tempo foi apelidado de "boi mudo". Dele disse Santo Alberto Magno: "Quando este boi mugir, o mundo inteiro ouvirá o seu mugido."

Foi mestre na Universidade de Paris no reinado de Luís IX de França. Morreu, com 49 anos, na Abadia de Fossanova, quando se dirigia para Lião a fim de participar do Concílio de Lião, a pedido do Papa.


Leia o resto aqui: Tomás de Aquino - Wikipédia

Info about the Author: Thomas Aquinas - Wikipedia

Os Segredos da Alquimia


















































( http://philolibrorum.blogspot.com/2011/04/waldstein-arnold-os-segredos-da.html )

terça-feira, 19 de julho de 2011

Guia Prático de Alquimia


















































About Frater Albertus:

Frater Albertus Spagyricus (Dr. Albert Richard Riedel) (1911–1984); founder of the Paracelsus Research Society in Salt Lake City, which later evolved into the Paracelsus College. Based on the Paracelsian concept of three essentials, Body, Soul and Spirit, Frater Albertus developed a system of teaching alchemical concepts using the spagyric technique of separation and cohobation. The unique gradated courses allowed students to explore aspects of the vegetable, mineral and animal kingdoms in an understandable and accessible way. Previous to this, one had to be a member of a fraternity or secret society in order to gain access to structured teaching. After his death in 1984, the college ceased operations in the United States but continued to carry on the tradition in Australia. Frater Albertus had a profound effect on the way Alchemy and particularly the Spagyric method was disseminated and understood in the mid to late 20th century. His works were translated into many languages.


Extract taken from Wikipedia

Info from Amazon

O Pequeno Grande Livro da Alquimia


















































InfoLinks:
http://www.amazon.com/Francis-Melville/e/B001IXO4XM
http://www.librarything.com/author/melvillefrancis
http://www.goodreads.com/author/show/160869.Francis_Melville
http://www.insight-books.com/lists/author/Francis_Melville.html
http://www.abebooks.com/book-search/author/melville-francis/

O Fantástico Mundo da Alquimia


















































Author Bio Article
(In french. If you don't understand, use Google Translator - Although the translation is always kinda bad... But i'm sure you know better sites for that matter...):


Carole Sédillot est une pédagogue jungienne.


Elle est conférencière, formatrice en symbolique et mythologie. Elle œuvre à une diffusion de la psychologie jungienne, mieux nommée psychologie des profondeurs. On la dit "jungienne" car cette psychologie a été fondée par Carl Gustav Jung (1875 - 1961).

Elle est l'auteur d'une douzaine d'ouvrages dans ce domaine et elle a donné des conférences en France et à l'étranger qui l'on fait connaître auprès du grand public.


Ecrits

La figure de l'homme primitif et son analyse


Carole Sédillot dans son ouvrage, " La quête du soi : les 12 travaux d'Hercule", Éditeur Dervy, 11 juin 2007, a mené une recherche de sens sur cette représentation, en particulier au travers de celle de Hercule.

Cette dénomination d' homme primitif est issue de la psychologie analytique pour désigner des processus psychiques inconscients, ayant une importance dans la vie psychique du sujet. Ces processus se nomment des archétypes.

« ... L'objectif de cet ouvrage consiste à mettre en parallèle, d'une manière nouvelle et originale, l'aventure mythique d'Hercule et ses 12 Travaux avec le fonctionnement du processus d'individuation initié par Carl Gustav Jung[1]. »

Pour rappel, Héraclès (en grec ancien Ἡρακλῆς / Hêraklễs), de son premier nom Alcide, fils de Zeus et d’une mortelle, est un des héros les plus vénérés de la Grèce antique.

La mythologie grecque lui prête un très grand nombre d’aventures qui le voient voyager à travers le monde connu des Doriens puis de toute la Méditerranée à partir de l’expansion de la grande Grèce, jusqu’aux Enfers, et dont les plus célèbres sont les douze travaux, qui ne représentent pourtant qu’une petite part de sa geste héroïque.

Il correspond à l’Hercule romain.

Selon Carole Sédillot le travail sur soi est une quête au cours de laquelle, le patient rencontre de multiples épreuves :

« ... La rencontre avec soi-même et son évolution s'accomplissent symboliquement par les épreuves, les affrontements et les victoires vécus par le héros, auquel chacun peut s'identifier. Jung a expliqué ce processus, menant à la réalisation du moi en Quête du Soi, en le juxtaposant avec, entre autres domaines, l'alchimie et le mandala.

La personnalité d'Hercule, demi-dieu qui gagne son immortalité, dans sa perspective humaine et divine, se prête à tout individu en recherche d'équilibre psychique et d'harmonie intérieure. Le parcours éprouvant qu'il choisit, en effectuant les 12 Travaux, reflète sa volonté de vivre l'expérience intime de la découverte du moi profond par la confrontation avec sa part la plus obscure, révélatrice des contenus inconscients.

La structure, les lieux, les animaux, les adversaires et les types de combats exposés dans les 12 Travaux s'associent étonnamment avec les concepts jungiens : persona, ombre, anima-animus, Soi... et offrent la possibilité de porter un regard différent sur l'épopée du héros et sur son objectif[1]. »

Pour rappel, l' homme primitif est présent dans l'animus principalement de la masculinité de la femme il est ce que l'on nomme un archétype.

Les images et pensées psychiques associées et à laquelle s'identifie la femme, tout entièrement ou en partie le sont au travers des positions intellectuelles, psychiques, d'émotions, d'actions qui renvoient inconsciemment à un modèle auquel il faudrait se tenir : un homme primitif ou en rapport a un homme primitif.

Cet "homme" est proche de modèle culturel tels que : tarzan, de l'athlète, de Dionysos ou évidemment : Héraclès (Hercule).


Copy from Wikipedia French Article - No English Available... there you have a sign of USA misdemeanor for Europe Culture...

A Essência da Alquimia


















































Mini-Bio Obituário do Autor:

Falecimento do Rev. Murillo Nunes de Azevedo


É com pesar que informo o falecimento do Rev. Murillo Nunes de Azevedo, um dos pioneiros do Buddhismo no Brasil. Eis a nota escrita pelo Rev. Ricardo Mário Gonçalves:

Caríssimos Irmãos no Dharma,

Com o coração consternado, estou cumprindo o doloroso dever de vos dar ciência do Regresso à Terra Pura Ocidental do Buddha Amitabha de um dos mais ilustres pioneiros da propagação do Dharma no Brasil, o Rev. Murillo Nunes de Azevedo, Ministro do Dharma da Verdadeira Escola da Terra Pura, Ramo Honpa (Nishi Hongwanji).Conheci o Rev. Murillo em 1965, quando ele já era conhecido como o primeiro divulgador do Budismo Zen no Rio de Janeiro, por ter publicado a tradução brasileira do livro "Introdução ao Zen Budismo" de Daisetz Teitaro Suzuki. Foi ele o primeiro brasileiro a entrevistar Sua Santidade o Dalai Lama. Em 1969, colaborou com o Museu de Arte e Arqueologia da USP na montagem da primera exposição de arte budista tibetana realizada em nosso país. Fundou a Sociedade Budista do Brasil, que se tornou posteriormente a primeira organização a representar o Budismo Theravada em nossa terra. Ministrou cursos de Introdução ao Pensamento Oriental e ao Budismo na PUC - Rio e outras universidades, no rio e em Brasília.Colaborou com as Escolas Soto Zen e Shingon e posteriormente tornou-se Ministro do Dharma do Honpa Hiongwanji, tendo atuado por vários anos no Templo do Honpa em Brasília. Escreveu vários livros sobre o Dharma, dentre os quais destado "O ôlho do Furacão" e "O Paraíso é Aqui".

Texto retirado de Folhas no Caminho (blog)

Site da editora do livro Pensamento-Cultrix

A Tradição Hermética


















































The Author of the Book:




















Barone Giulio Cesare Andrea Evola (May 19, 1898 – June 11, 1974) also known as Julius Evola, was an Italian philosopher and esotericist. Evola regarded his stances and spiritual values as aristocratic, masculine, traditionalist, heroic and defiantly reactionary.


Evola believed that mankind is living in the Kali Yuga, a Dark Age of unleashed materialistic appetites, spiritual oblivion and organised deviancy. To counter this and call in a primordial rebirth, Evola presented his world of Tradition. The core trilogy of Evola's works are generally regarded as Revolt Against the Modern World, Men Among the Ruins and Ride the Tiger. According to one scholar, "Evola’s thought can be considered one of the most radically and consistently antiegalitarian, antiliberal, antidemocratic, and antipopular systems in the twentieth century."[1] Much of Evola's theories and writings are centred on spiritualism and mysticism; the inner life. He authored books covering themes such as Hermeticism, the metaphysics of war and of sex, Tantra, Buddhism, Taoism, mountaineering, the Holy Grail, the essence and history of civilisations, decadence and various philosophic and religious Traditions dealing with both the Classics and the Orient.

Though never a member of the National Fascist Party itself, or advocate of the term to describe his stances — Evola regarded his position as that of a sympathetic right-wing intellectual, who saw potential in the movement and wished to guide or reform its errors through criticism, to a position inline with his own views. One of his successes was in regards to the racial laws; his advocation of a spiritual consideration of race won out in the debate in Italy, rather than a solely materialist reductionism concept popular in Germany. Since World War II many Radical Traditionalist, New Right, Conservative Revolutionary, Fascist and Third Positionist groups have taken inspiration from him.

This restriction must be kept in mind. What I am about to say does not concern the ordinary man of our day. On the contrary, I have in mind the man who finds himself involved in today's world, even at its most problematic and paroxysmal points; yet he does not belong inwardly to such a world, nor will he give in to it. He feels himself, in essence, as belonging to a different race from that of the overwhelming majority of his contemporaries. -Evola, Ride the Tiger, 1961


Extract taken from Wikipedia Article

Site da editora do livro Edições 70